O Cult lançou ‘Choice of Weapon’, seu novo álbum, no final de maio. Produzido por Bob Rock e Chris Goss, o material reaproxima a banda inglesa da sonoridade com a qual se consagrou, nos anos 1980. Daquela época, restam Ian Astbury (vocal) e Billy Duffy (guitarra), que hoje contam com Chris Wyse (baixo), John Tempesta (bateria) e Mike Dimkich (guitarra-base) para continuar em frente na estrada.
Sobre tocar as novas músicas nos shows, o guitarrista disse o seguinte à Glide Magazine:
“Eu gosto de tocar ‘Honey from a Knife’ porque é uma daquelas músicas de punk rock/rock and roll. Gosto de tocar todos elas, na verdade. ‘Lucifer’ é um pouco trabalhosa para mim. É bem complicada na guitarra, o que não me dá muita chance de descontrair e relaxar, mas temos que tocá-la. Gosto de uma música chamada ‘Embers’, que está incluída no pacote do álbum, não no simples. Gosto dessa porque é bem tranquila e eu tenho que fazer uma guitarra meio introspectiva. Sempre espero chegar a vez dela todas as noites. Penso: ‘Ah, está chegando! Poderei tomar um fôlego’ [risos]”.
Apesar da qualidade de ‘Choice of Weapon’, Duffy está longe de se cansar de alguns dos velhos hits. “Achamos que as novas músicas são realmente fortes e empolgantes, e eu acredito termos feito o álbum que os fãs de Cult queriam que fizéssemos”, disse. “[Mas] há certas músicas do Cult que nunca me importo de sempre tocar, como ‘She Sells Sanctuary’ ou ‘Rain’. Poderia tocar essas para sempre”.
O Cult lançou Choice of Weapon, seu novo álbum, no final de maio. Produzido por Bob Rock e Chris Goss, o material reaproxima a banda inglesa da sonoridade com a qual se consagrou, nos anos 1980. Daquela época, restam Ian Astbury (vocal) e Billy Duffy (guitarra), que hoje contam com Chris Wyse (baixo), John Tempesta (bateria) e Mike Dimkich (guitarra-base) para continuar em frente na estrada.
Sobre tocar as novas músicas nos shows, o guitarrista disse o seguinte à Glide Magazine:
“Eu gosto de tocar Honey from a Knife porque é uma daquelas músicas de punk rock/rock and roll. Gosto de tocar todos elas, na verdade. Lucifer é um pouco trabalhosa para mim. É bem complicada na guitarra, o que não me dá muita chance de descontrair e relaxar, mas temos que tocá-la. Gosto de uma música chamada Embers, que está incluída no pacote do álbum, não no simples. Gosto dessa porque é bem tranquila e eu tenho que fazer uma guitarra meio introspectiva. Sempre espero chegar a vez dela todas as noites. Penso: ‘Ah, está chegando! Poderei tomar um fôlego’ [risos]”.
Apesar da qualidade de Choice of Weapon, Duffy está longe de se cansar de alguns dos velhos hits. “Achamos que as novas músicas são realmente fortes e empolgantes, e eu acredito termos feito o álbum que os fãs de Cult queriam que fizéssemos“, disse. “[Mas] há certas músicas do Cult que nunca me importo de sempre tocar, como She Sells Sanctuary ou Rain. Poderia tocar essas para sempre“.