Considerado um dos maiores clássicos do Metal Extremo mundial o Bloody Vengeance do Vulcano completa nesse mês de abril 30 anos desde seu lançamento. Álbum esse que influenciou gerações e levou o Metal Underground Brasileiro a um novo patamar, atravessando fronteiras e conquistando o Underground Mundial.

Durante os meses de janeiro a março à Sangue Frio Produções coletou depoimentos de algumas pessoas sobre esse clássico e você pode conferir agora:

“É um clássico, influenciador e tão atual quanto em 1986, quando foi lançado. All Hail Vulcano!” – Marcos Garcia (Metal Samsara).

“Em 1986 ao chegar num point de metal aqui em São Paulo a Woodstock Discos o Valcir Chalas proprietário exibia o LP que revolucionaria a cabeça de todos os bangers da época ele mostrara o último lançamento da banda santista Vulcano o Bloody Vengeance, olha que eu já tinha ouvido Vulcano numa fita cassete que um amigo pediu para gravar na galeria do rock em 1982 era um compacto duplo, mas ao ouvir Bloody Vengeance eu tive a certeza de que o metal brasileiro não perdia mais nada para os gringos, ‘estávamos prontos’”. – SrWins (Rádio Exmera).

“O álbum ‘Bloody Vegenace’ é de importância seminal, não apenas para o cenário metálico brasileiro, assim como para o Metal mundial, principalmente o extremo. O disco é um dos pioneiros a juntar as principais essências do Metal extremo sendo elas o Thrash, o Death e o Black Metal, provando que os estilos se completam. Não só o disco, mas o Vulcano em si é patrimônio do Heavy Metal. Simplesmente incomparável.” – Vitor Franceschini (Jornalista Blog Arte Metal – MTB 0076431/SP).

“Lembro quando entrevistei o Wagner ‘Antichrist’ Lamounier (ex-Sarcófago) e ele respondeu que das bandas pioneiras, a única que ele realmente se importava e acompanhava era o Vulcano. Alex Camargo, do Krisiun, também é um grande entusiasta do ‘Bloody Vengeance’, um de seus discos favoritos. Bem, eu acompanhava de perto a banda em meados dos anos 80, comparecia aos shows e pude filmar um show importante do grupo em Santos (SP), ao lado do Dorsal Atlântica, Krânio Metálico e Massacre (CHI). Realmente, a banda tinha uma postura à frente do seu tempo, pois lidava com sua música de uma forma diferente. Era rápido, agressivo, tinha visual, se preocupava com a postura cênica no palco e sabia abrir espaços no underground. Felizmente, a turnê de ‘Bloody Vengeance’ foi coroada com a abertura para o Venom no ginásio do Corinthians em São Paulo em dezembro de 1986. Claro, eu estava lá!” – Ricardo Batalha (Roadie Crew).

Ouça o álbum Bloody Vengeance:

Confira outros depoimentos no link a seguir: http://www.sanguefrioproducoes.com/n/338

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