Banda de Thrash/Death Metal formada em 1997. No ano de 2002 lançou seu primeiro trabalho, uma demo-tape intitulada Bonebreaker que teve ótima repercussão no underground nacional. Com este trabalho, a banda faz vários shows por diversos estados, dividindo o palco com bandas consagradas no cenário nacional, como Vulcano, Genocídio, Nervochaos, Oligarquia, Funeratos entre outras….

Essa é um pouco da história da grande Terrorcult da cidade de Fernandópolis/SP. No final do mês de novembro de 2016, o Coletivo La Migra, teve a honra de realizar um grande bate papo com esses monstros, onde falamos sobre o início das atividades, shows, planos para o futuro e é claro como anda as atividades da banda na nossa grande cena underground.

Confira aí como foi esse bate papo e entre agora no mundo Terrorcult.

01. Olá pessoal tudo bem com vocês? Pessoal primeiramente gostaria de agradecer o tempo reservado aqui, muito obrigado! Então vamos falar, vamos conhecer um pouco mais sobre essa grande banda. Conte-nos da onde vem a Terrorcult, quando foi formada?
R.: Salve pessoal do Coletivo La Migra, nós que agradecemos o espaço para falar um pouquinho da nossa carreira. Então, a banda foi formada em meados de 1997, com a união de duas bandas aqui da cidade. Inicialmente, nos juntamos sem muita pretensão, a ideia era fazer um som pesado, sem se prender a estilos. O tempo foi passando, e percebemos que estávamos dedicando mais tempo ao TerrorCult que às nossas antigas bandas e decidimos seguir tocando o terror (risos!) e estamos aqui, praticamente 20 anos depois, falando sobre a banda, o que é pra mim, motivo de muito orgulho!

02. Porque Terrorcult? o nome possui algum significado? Existe uma ideia por traz deste nome? Quem teve a ideia inicial?
R.: O nome foi criado pelo nosso antigo guitarrista, o Luciano, que também foi um dos fundadores da banda. Queríamos um nome forte, cuja pronuncia em inglês se aproximasse bastante do português, pensamos em vários nomes diferentes, até que o um dia o Luciano veio com TerrorCult e todos concordaram. Hoje pra mim o nome tem um significado, pois estamos passando por um momento difícil no país e no mundo, crise política e econômica, radicalismos religiosos, intolerância, estamos pertos do caos, então “cultuar o terror” seria uma forma sarcástica de enxergar este mundo em que vivemos.

03. Hoje muitas bandas sofrem com a convocação de músicos para a formação de uma banda, como é isso na Terrorcult? Muitos músicos já passaram pela banda? Hoje podemos dizer que a formação atual está sólida?
R.: Realmente encontrar músicos que se adaptem à proposta da banda é muito difícil. Somos de Fernandópolis, interior de São Paulo, cidade pequena e provinciana, isso dificulta ainda mais, mas de certa forma, podemos dizer que o TerrorCult teve sorte com a formação, tivemos mudanças sim, mas sempre permanecemos muitos anos com os mesmos músicos. Hoje estamos com o line up sólido, somos muito amigos fora da banda, e isso ajuda muito no relacionamento interno, posso afirmar que esta é a melhor formação que a banda já teve ao longo destes quase 20 anos de estrada.

Confira a entrevista completa no link abaixo:
http://www.coletivolamigra.com/single-post/2017/01/02/Terrorcult-Entrevista-exclusiva-com-o-Coletivo-La-Migra

Informações Importantes:
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