O canal do YouTube HEAVY CULTURE conversou com o vocalista suíço André Grieder, integrante original do Poltergeist e com participação momentânea no Destruction. Com o Poltergeist gravou cinco álbuns, sendo “Feather of Truth”, de 2020, o lançamento mais recente do grupo. Sua história com o Destruction, porém, começa anos antes de “Cracked Brain” (1990), quando substituiu Schmier no posto de frontman. Desde “Release from Agony” (1987) ele emprestou seus backing vocals para a banda alemã, e anos depois, já na década de 2000, voltou a colaborar com backing vocals nos álbuns “Metal Discharge” (2003), “Inventor of Evil” (2005) e “Thrash Anthems” (2007).
E para relembrar estes momentos e falar sobre seus planos futuros, o staff do canal bateu um papo descontraído com o vocalista, que contou o que o Poltergeist andou fazendo nestes tempos de pandemia: “Bom, tivemos algumas mudanças na banda, temos um novo baixista e o antigo baterista está de volta e agora tivemos que aprender todas as músicas. Nos dois anos de pandemia não tivemos muitos shows, nosso último álbum tem dois anos e um novo (álbum) está planejado, mas para o início do próximo ano”. O músico ainda completou sobre a possibilidade de shows: “Nós tínhamos planos de fazer uma turnê, mas tudo acabou com a pandemia, e o álbum tem dois anos, e é difícil sair em turnê com um álbum antigo, mas talvez quando tivermos um novo, os planos serão mais realistas, mas agora no momento está tudo um pouco mais lento na banda. Esperamos a volta dos shows o mais rápido possível”.
Sobre sua entrada no Destruction, com uma sonoridade mais técnica, o vocalista deu mais detalhes: “Bem, o lado da tecnologia sempre foi o lance do Mike (guitarrista). Ele gostava das coisas mais técnicas e com o Harry (guitarrista) junto ele queria entrar nesse estilo de Thrash Metal e Schmiernão gostou muito. Eu acho que ele queria uma direção mais direta, mas as músicas foram feitas quando eu entrei e apenas Kaiser, o antigo baterista, escreveu as letras e nós fizemos tudo no estúdio”. Grieder ainda revelou que há algumas demos de “Cracked Brain” com a voz de Schmier: “Há demos que eram muito diferentes, algumas letras não eram iguais e o som do “Cracked Brain” com a voz de Schmier é totalmente diferente do que vocês conhecem”.
Créditos da foto: Divulgação
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