No contínuo esforço de promover o álbum “Metal do Mangue”, a banda OVERDOSE NUCLEAR tem o prazer de anunciar sua presença na edição atual da revista Raro Zine, que inclui uma entrevista exclusiva com o vocalista Julio Candinho. Esta edição da revista do mês de setembro, oferece aos leitores uma ampla gama de matérias, incluindo matérias com as bandas Torture Squad, Into the Void, Dunkell Reiter, e muito mais. Com um total de 40 páginas dedicadas à cena musical underground, os leitores podem esperar uma verdadeira celebração da música alternativa e pesada. A inspiração por trás do conceito da revista remonta às influentes publicações das décadas de 80, 90 e 2000, como a icônica Bizz e a Rock Press. Essas revistas desempenharam um papel fundamental na formação do caráter e conteúdo da Raro Zine, moldando sua identidade e compromisso com a divulgação de talentos emergentes e estabelecidos na cena musical underground.
Para o vocalista Julio Candinho, esta oportunidade é verdadeiramente marcante e simboliza a realização de um sonho de adolescência. Nas palavras de Candinho: “Sempre fomos ávidos apreciadores das publicações impressas, e agora, com esta entrevista, estamos cumprindo mais um dos sonhos que alimentávamos desde a juventude, que é ter nossa presença eternizada em uma revista física”. É um testemunho da paixão e dedicação da banda, que continua a trilhar um caminho ascendente no cenário musical.
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“Metal do Mangue” é composto por nove faixas, incluindo a música “E.V.I.L.”, onde Julio Candinho (vocal), Marcus Goulart (guitarra), Gustavo Albado (baixo) e Rodrigo Kusayama (bateria) mergulham profundamente na realidade do brasileiro no mundo moderno, como eles mesmos explicam: “Nós exploramos a luta constante contra um sistema explorador que muitas vezes esvazia nossos propósitos, nos deixando presos em uma sociedade de consumo frenético. Ao narrar essa batalha, também lançamos luz sobre uma visão frequentemente presente: a de que “no Brasil, sempre está tudo certo e Deus é brasileiro”. Questionamos essa narrativa, convidando a uma reflexão sobre como enfrentamos desafios reais”. Seguindo uma postura crítica em relação à sociedade e às suas mazelas, o OVERDOSE NUCLEAR vai fundo no problema, mas busca trazer um pouco de esperança, mesmo que em forma de música extrema: “Essa música é um grito daqueles que não se conformam com a superficialidade e querem enfrentar de frente as complexidades de nossa sociedade. Queremos inspirar uma conversa mais profunda, desafiando o status quo e buscando uma verdadeira mudança”.
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