A crescente do Godzorder não é em vão, pois se analisarmos, os músicos que compõem a banda já vinham nessa estrada a muito tempo, e pós o termino da Stupid Vision (embrião para um tempo depois se tornar o Godzorder), o caminho já vinha sendo traçado para um futuro promissor.
E nas linhas a seguir você acompanha um pouco desta trajetória na entrevista concedida pela banda ao site Recife Metal Law:
Recife Metal Law – O que restou do Stupid Vision – além de alguns integrantes – para o que veio a ser o Godzorder?
Rafael “Barba” – Na verdade, de ex-integrante restou apenas eu. No mais, restaram algumas músicas que não chegaram a ser oficialmente gravadas ou lançadas e vários fragmentos de ideias, letras, riffs e melodias que ainda serão usados nesse atual projeto, já que a proposta musical se manteve a mesma.
Recife Metal Law – Toda a parte lírica e musical foi escrita por você. Por que os demais músicos não participaram do processo criativo do EP?
Rafael – Porque essas músicas já existiam. Como a ideia inicial desse projeto era voltar com o Stupid Vision, e sendo eu o único integrante remanescente, propus aos outros músicos tocar o que já estava pronto para adiantar o processo e também para que todos absorvessem e entendessem a proposta musical que eu queria manter.
Recife Metal Law – Antes do lançamento do EP, o Godzorder lançou um single, Trademark. Por que essa música não foi disponibilizada no EP?
Rafael – Porque não faria sentido, uma vez que a música já havia sido lançada oficialmente como single. Junto com o Adair (produtor) chegamos a cogitar a hipótese de regravá-la ou incluí-la como ‘bonus track’, mas, segundo ele, de qualquer forma iria descaracterizar a proposta do EP. Então decidimos por deixá-la de fora.
Leia a entrevista na íntegra no link a seguir: http://bit.ly/29Ucuqh