A banda Aske participou da décima sétima edição do Programa Sangue Frio Produções e em uma interessante entrevista a banda falou um pouco sobre seu início até sua atual formação, citando seus atuais trabalhos, seus projetos futuros, como o primeiro videoclipe da carreira e também métodos usados para se trabalhar na composição.

“Em cada composição, cada palavra ou riff, tem muito do que vivemos; um acontecimento do dia a dia que vale a pena ser registrado; uma melodia ou base que transmita alguma emoção pessoal e isso será notório conforme lançarmos algo novo. Deixamos isso claro na capa do trabalho: Jesus, que é o ícone de bondade ou ‘verdade absoluta’, está sendo pregado pela 2ª vez (você pode ver o 1º furo em sua mão). É como se negássemos, quantas vezes necessárias, a moral imposta ou o dogma e a doutrina que destrói o conhecimento. Tudo para manter as pessoas em uma realidade cega e cheia de preconceitos com o novo, com o diferente. Se isso chama a atenção e causa algum desconforto, então conseguimos tocar na ferida causada pela moral cega. É verdade que outras bandas também fazem isso, mas, se isso ainda causa desconforto é porque a sociedade ainda não se libertou da doutrina que trata o diferente como minoria ou com preconceito.”

Confira agora a edição de número #17 do Programa Sangue Frio Produções:

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